
O Ministério RightNow opera sob a graça do Todo-Poderoso Deus. Servimos a igrejas locais que representam diversas tradições e filiações denominacionais. Nosso desejo é trabalhar em harmonia com base nas doutrinas essenciais listadas abaixo.
Há um só Deus que existe eternamente como uma única essência e três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Deus Pai é o Criador do céu e da terra (Gn 1:1) e a fonte da divindade (1Co 8:6).
Jesus Cristo é o Filho eternamente gerado de Deus, a segunda Pessoa da Trindade (Jo 1:1–4, 14, 18). Ele foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18), nasceu de uma virgem (Lc 1:26–27, 34) e é totalmente Deus e totalmente homem (Hb 2:17; 1Jo 5:20). Viveu uma vida sem pecado (2Co 5:21), mas sofreu, morreu e foi sepultado por causa do nosso pecado (Jo 19; 1Pe 2:24, 3:18). Ressuscitou fisicamente dentre os mortos (Mc 16:6), ascendeu aos céus (Lc 24:51; At 1:9) e está assentado à direita de Deus Pai (Hb 10:12), de onde um dia retornará fisicamente para julgar os vivos e os mortos (Jo 5:26–29; At 1:11).
O Espírito Santo é o Consolador (Jo 15:26), enviado para dar nova vida aos crentes (Jo 6:63), uni-los a Deus (1Jo 4:13), habitar neles (1Co 3:16), guiá-los em toda a verdade (Jo 16:13), formar neles o caráter de Cristo (Gl 5:22–25) e capacitá-los para toda boa obra (1Co 12:7–11; 2Tm 3:16–17).
Deus se revelou a nós de forma geral na criação (Sl 19; Rm 1:19–20) e de forma específica na encarnação de Jesus de Nazaré (Jo 1:1, 14; Cl 1:15; Hb 1:2–3) e nas Escrituras. As Escrituras, ou a Bíblia, são a Palavra inspirada, inerrante e autoritativa de Deus, “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça” (2Tm 3:16).
Deus criou a humanidade — homem e mulher — à sua própria imagem (Gn 1:27), concedendo-lhes igual dignidade, valor e importância, e incumbindo-os de refletir seus caminhos no mundo (Gn 1:28).
O pecado original de Adão e Eva rompeu o relacionamento da humanidade com Deus (Gn 3:6–8, 10), uns com os outros (Gn 3:12, 16), consigo mesmos (Gn 3:7) e como restante da criação (Gn 3:17–19). Em Adão, toda a humanidade é pecadora por natureza e por ação (Rm 5:12). A penalidade merecida pelo pecado é a morte física e espiritual (Gn 2:17; Rm 6:23). Portanto, todo ser humano, exceto Cristo, necessita de salvação (Rm 3:23; 1Tm 2:4).
A salvação é um dom de Deus que vem pela fé em Jesus Cristo (Rm 5:15–17; 6:22–23; Ef 2:8), purificando-nos completamente do pecado (1Jo 1:7) e unindo-nos tanto a Deus (Rm 6:5; Gl 2:20) quanto ao seu povo, a igreja (1Co 12:12–27; Ef 2:11–22).
Todos — justos e injustos — ressuscitarão dos mortos (At 24:15). Os injustos — aqueles que não se arrependeram do pecado e não colocaram sua fé em Jesus — serão ressuscitados para a condenação (Jo 5:28–29; Ap 20:12–15). Os justos — aqueles que se arrependeram e receberam o dom da salvação em Cristo — serão ressuscitados para a recompensa eterna (Jo 5:28–29; 1Ts 4:16; 1Co 15:52). Os justos habitarão fisicamente com Deus na nova criação glorificada para sempre (Ap 21:1–4).
Há um só Deus que existe eternamente como uma única essência e três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Deus Pai é o Criador do céu e da terra (Gn 1:1) e a fonte da divindade (1Co 8:6).
Jesus Cristo é o Filho eternamente gerado de Deus, a segunda Pessoa da Trindade (Jo 1:1–4, 14, 18). Ele foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18), nasceu de uma virgem (Lc 1:26–27, 34) e é totalmente Deus e totalmente homem (Hb 2:17; 1Jo 5:20). Viveu uma vida sem pecado (2Co 5:21), mas sofreu, morreu e foi sepultado por causa do nosso pecado (Jo 19; 1Pe 2:24, 3:18). Ressuscitou fisicamente dentre os mortos (Mc 16:6), ascendeu aos céus (Lc 24:51; At 1:9) e está assentado à direita de Deus Pai (Hb 10:12), de onde um dia retornará fisicamente para julgar os vivos e os mortos (Jo 5:26–29; At 1:11).
O Espírito Santo é o Consolador (Jo 15:26), enviado para dar nova vida aos crentes (Jo 6:63), uni-los a Deus (1Jo 4:13), habitar neles (1Co 3:16), guiá-los em toda a verdade (Jo 16:13), formar neles o caráter de Cristo (Gl 5:22–25) e capacitá-los para toda boa obra (1Co 12:7–11; 2Tm 3:16–17).
Deus se revelou a nós de forma geral na criação (Sl 19; Rm 1:19–20) e de forma específica na encarnação de Jesus de Nazaré (Jo 1:1, 14; Cl 1:15; Hb 1:2–3) e nas Escrituras. As Escrituras, ou a Bíblia, são a Palavra inspirada, inerrante e autoritativa de Deus, “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça” (2Tm 3:16).
Deus criou a humanidade — homem e mulher — à sua própria imagem (Gn 1:27), concedendo-lhes igual dignidade, valor e importância, e incumbindo-os de refletir seus caminhos no mundo (Gn 1:28).
O pecado original de Adão e Eva rompeu o relacionamento da humanidade com Deus (Gn 3:6–8, 10), uns com os outros (Gn 3:12, 16), consigo mesmos (Gn 3:7) e como restante da criação (Gn 3:17–19). Em Adão, toda a humanidade é pecadora por natureza e por ação (Rm 5:12). A penalidade merecida pelo pecado é a morte física e espiritual (Gn 2:17; Rm 6:23). Portanto, todo ser humano, exceto Cristo, necessita de salvação (Rm 3:23; 1Tm 2:4).
A salvação é um dom de Deus que vem pela fé em Jesus Cristo (Rm 5:15–17; 6:22–23; Ef 2:8), purificando-nos completamente do pecado (1Jo 1:7) e unindo-nos tanto a Deus (Rm 6:5; Gl 2:20) quanto ao seu povo, a igreja (1Co 12:12–27; Ef 2:11–22).
Todos — justos e injustos — ressuscitarão dos mortos (At 24:15). Os injustos — aqueles que não se arrependeram do pecado e não colocaram sua fé em Jesus — serão ressuscitados para a condenação (Jo 5:28–29; Ap 20:12–15). Os justos — aqueles que se arrependeram e receberam o dom da salvação em Cristo — serão ressuscitados para a recompensa eterna (Jo 5:28–29; 1Ts 4:16; 1Co 15:52). Os justos habitarão fisicamente com Deus na nova criação glorificada para sempre (Ap 21:1–4).
Há um só Deus que existe eternamente como uma única essência e três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Deus Pai é o Criador do céu e da terra (Gn 1:1) e a fonte da divindade (1Co 8:6).
Jesus Cristo é o Filho eternamente gerado de Deus, a segunda Pessoa da Trindade (Jo 1:1–4, 14, 18). Ele foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18), nasceu de uma virgem (Lc 1:26–27, 34) e é totalmente Deus e totalmente homem (Hb 2:17; 1Jo 5:20). Viveu uma vida sem pecado (2Co 5:21), mas sofreu, morreu e foi sepultado por causa do nosso pecado (Jo 19; 1Pe 2:24, 3:18). Ressuscitou fisicamente dentre os mortos (Mc 16:6), ascendeu aos céus (Lc 24:51; At 1:9) e está assentado à direita de Deus Pai (Hb 10:12), de onde um dia retornará fisicamente para julgar os vivos e os mortos (Jo 5:26–29; At 1:11).
O Espírito Santo é o Consolador (Jo 15:26), enviado para dar nova vida aos crentes (Jo 6:63), uni-los a Deus (1Jo 4:13), habitar neles (1Co 3:16), guiá-los em toda a verdade (Jo 16:13), formar neles o caráter de Cristo (Gl 5:22–25) e capacitá-los para toda boa obra (1Co 12:7–11; 2Tm 3:16–17).
Deus se revelou a nós de forma geral na criação (Sl 19; Rm 1:19–20) e de forma específica na encarnação de Jesus de Nazaré (Jo 1:1, 14; Cl 1:15; Hb 1:2–3) e nas Escrituras. As Escrituras, ou a Bíblia, são a Palavra inspirada, inerrante e autoritativa de Deus, “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça” (2Tm 3:16).
Deus criou a humanidade — homem e mulher — à sua própria imagem (Gn 1:27), concedendo-lhes igual dignidade, valor e importância, e incumbindo-os de refletir seus caminhos no mundo (Gn 1:28).
O pecado original de Adão e Eva rompeu o relacionamento da humanidade com Deus (Gn 3:6–8, 10), uns com os outros (Gn 3:12, 16), consigo mesmos (Gn 3:7) e como restante da criação (Gn 3:17–19). Em Adão, toda a humanidade é pecadora por natureza e por ação (Rm 5:12). A penalidade merecida pelo pecado é a morte física e espiritual (Gn 2:17; Rm 6:23). Portanto, todo ser humano, exceto Cristo, necessita de salvação (Rm 3:23; 1Tm 2:4).
A salvação é um dom de Deus que vem pela fé em Jesus Cristo (Rm 5:15–17; 6:22–23; Ef 2:8), purificando-nos completamente do pecado (1Jo 1:7) e unindo-nos tanto a Deus (Rm 6:5; Gl 2:20) quanto ao seu povo, a igreja (1Co 12:12–27; Ef 2:11–22).
Todos — justos e injustos — ressuscitarão dos mortos (At 24:15). Os injustos — aqueles que não se arrependeram do pecado e não colocaram sua fé em Jesus — serão ressuscitados para a condenação (Jo 5:28–29; Ap 20:12–15). Os justos — aqueles que se arrependeram e receberam o dom da salvação em Cristo — serão ressuscitados para a recompensa eterna (Jo 5:28–29; 1Ts 4:16; 1Co 15:52). Os justos habitarão fisicamente com Deus na nova criação glorificada para sempre (Ap 21:1–4).
Há um só Deus que existe eternamente como uma única essência e três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Deus Pai é o Criador do céu e da terra (Gn 1:1) e a fonte da divindade (1Co 8:6).
Jesus Cristo é o Filho eternamente gerado de Deus, a segunda Pessoa da Trindade (Jo 1:1–4, 14, 18). Ele foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18), nasceu de uma virgem (Lc 1:26–27, 34) e é totalmente Deus e totalmente homem (Hb 2:17; 1Jo 5:20). Viveu uma vida sem pecado (2Co 5:21), mas sofreu, morreu e foi sepultado por causa do nosso pecado (Jo 19; 1Pe 2:24, 3:18). Ressuscitou fisicamente dentre os mortos (Mc 16:6), ascendeu aos céus (Lc 24:51; At 1:9) e está assentado à direita de Deus Pai (Hb 10:12), de onde um dia retornará fisicamente para julgar os vivos e os mortos (Jo 5:26–29; At 1:11).
O Espírito Santo é o Consolador (Jo 15:26), enviado para dar nova vida aos crentes (Jo 6:63), uni-los a Deus (1Jo 4:13), habitar neles (1Co 3:16), guiá-los em toda a verdade (Jo 16:13), formar neles o caráter de Cristo (Gl 5:22–25) e capacitá-los para toda boa obra (1Co 12:7–11; 2Tm 3:16–17).
Deus se revelou a nós de forma geral na criação (Sl 19; Rm 1:19–20) e de forma específica na encarnação de Jesus de Nazaré (Jo 1:1, 14; Cl 1:15; Hb 1:2–3) e nas Escrituras. As Escrituras, ou a Bíblia, são a Palavra inspirada, inerrante e autoritativa de Deus, “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça” (2Tm 3:16).
Deus criou a humanidade — homem e mulher — à sua própria imagem (Gn 1:27), concedendo-lhes igual dignidade, valor e importância, e incumbindo-os de refletir seus caminhos no mundo (Gn 1:28).
O pecado original de Adão e Eva rompeu o relacionamento da humanidade com Deus (Gn 3:6–8, 10), uns com os outros (Gn 3:12, 16), consigo mesmos (Gn 3:7) e como restante da criação (Gn 3:17–19). Em Adão, toda a humanidade é pecadora por natureza e por ação (Rm 5:12). A penalidade merecida pelo pecado é a morte física e espiritual (Gn 2:17; Rm 6:23). Portanto, todo ser humano, exceto Cristo, necessita de salvação (Rm 3:23; 1Tm 2:4).
A salvação é um dom de Deus que vem pela fé em Jesus Cristo (Rm 5:15–17; 6:22–23; Ef 2:8), purificando-nos completamente do pecado (1Jo 1:7) e unindo-nos tanto a Deus (Rm 6:5; Gl 2:20) quanto ao seu povo, a igreja (1Co 12:12–27; Ef 2:11–22).
Todos — justos e injustos — ressuscitarão dos mortos (At 24:15). Os injustos — aqueles que não se arrependeram do pecado e não colocaram sua fé em Jesus — serão ressuscitados para a condenação (Jo 5:28–29; Ap 20:12–15). Os justos — aqueles que se arrependeram e receberam o dom da salvação em Cristo — serão ressuscitados para a recompensa eterna (Jo 5:28–29; 1Ts 4:16; 1Co 15:52). Os justos habitarão fisicamente com Deus na nova criação glorificada para sempre (Ap 21:1–4).
Há um só Deus que existe eternamente como uma única essência e três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Deus Pai é o Criador do céu e da terra (Gn 1:1) e a fonte da divindade (1Co 8:6).
Jesus Cristo é o Filho eternamente gerado de Deus, a segunda Pessoa da Trindade (Jo 1:1–4, 14, 18). Ele foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18), nasceu de uma virgem (Lc 1:26–27, 34) e é totalmente Deus e totalmente homem (Hb 2:17; 1Jo 5:20). Viveu uma vida sem pecado (2Co 5:21), mas sofreu, morreu e foi sepultado por causa do nosso pecado (Jo 19; 1Pe 2:24, 3:18). Ressuscitou fisicamente dentre os mortos (Mc 16:6), ascendeu aos céus (Lc 24:51; At 1:9) e está assentado à direita de Deus Pai (Hb 10:12), de onde um dia retornará fisicamente para julgar os vivos e os mortos (Jo 5:26–29; At 1:11).
O Espírito Santo é o Consolador (Jo 15:26), enviado para dar nova vida aos crentes (Jo 6:63), uni-los a Deus (1Jo 4:13), habitar neles (1Co 3:16), guiá-los em toda a verdade (Jo 16:13), formar neles o caráter de Cristo (Gl 5:22–25) e capacitá-los para toda boa obra (1Co 12:7–11; 2Tm 3:16–17).
Deus se revelou a nós de forma geral na criação (Sl 19; Rm 1:19–20) e de forma específica na encarnação de Jesus de Nazaré (Jo 1:1, 14; Cl 1:15; Hb 1:2–3) e nas Escrituras. As Escrituras, ou a Bíblia, são a Palavra inspirada, inerrante e autoritativa de Deus, “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça” (2Tm 3:16).
Deus criou a humanidade — homem e mulher — à sua própria imagem (Gn 1:27), concedendo-lhes igual dignidade, valor e importância, e incumbindo-os de refletir seus caminhos no mundo (Gn 1:28).
O pecado original de Adão e Eva rompeu o relacionamento da humanidade com Deus (Gn 3:6–8, 10), uns com os outros (Gn 3:12, 16), consigo mesmos (Gn 3:7) e como restante da criação (Gn 3:17–19). Em Adão, toda a humanidade é pecadora por natureza e por ação (Rm 5:12). A penalidade merecida pelo pecado é a morte física e espiritual (Gn 2:17; Rm 6:23). Portanto, todo ser humano, exceto Cristo, necessita de salvação (Rm 3:23; 1Tm 2:4).
A salvação é um dom de Deus que vem pela fé em Jesus Cristo (Rm 5:15–17; 6:22–23; Ef 2:8), purificando-nos completamente do pecado (1Jo 1:7) e unindo-nos tanto a Deus (Rm 6:5; Gl 2:20) quanto ao seu povo, a igreja (1Co 12:12–27; Ef 2:11–22).
Todos — justos e injustos — ressuscitarão dos mortos (At 24:15). Os injustos — aqueles que não se arrependeram do pecado e não colocaram sua fé em Jesus — serão ressuscitados para a condenação (Jo 5:28–29; Ap 20:12–15). Os justos — aqueles que se arrependeram e receberam o dom da salvação em Cristo — serão ressuscitados para a recompensa eterna (Jo 5:28–29; 1Ts 4:16; 1Co 15:52). Os justos habitarão fisicamente com Deus na nova criação glorificada para sempre (Ap 21:1–4).
Há um só Deus que existe eternamente como uma única essência e três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Deus Pai é o Criador do céu e da terra (Gn 1:1) e a fonte da divindade (1Co 8:6).
Jesus Cristo é o Filho eternamente gerado de Deus, a segunda Pessoa da Trindade (Jo 1:1–4, 14, 18). Ele foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18), nasceu de uma virgem (Lc 1:26–27, 34) e é totalmente Deus e totalmente homem (Hb 2:17; 1Jo 5:20). Viveu uma vida sem pecado (2Co 5:21), mas sofreu, morreu e foi sepultado por causa do nosso pecado (Jo 19; 1Pe 2:24, 3:18). Ressuscitou fisicamente dentre os mortos (Mc 16:6), ascendeu aos céus (Lc 24:51; At 1:9) e está assentado à direita de Deus Pai (Hb 10:12), de onde um dia retornará fisicamente para julgar os vivos e os mortos (Jo 5:26–29; At 1:11).
O Espírito Santo é o Consolador (Jo 15:26), enviado para dar nova vida aos crentes (Jo 6:63), uni-los a Deus (1Jo 4:13), habitar neles (1Co 3:16), guiá-los em toda a verdade (Jo 16:13), formar neles o caráter de Cristo (Gl 5:22–25) e capacitá-los para toda boa obra (1Co 12:7–11; 2Tm 3:16–17).
Deus se revelou a nós de forma geral na criação (Sl 19; Rm 1:19–20) e de forma específica na encarnação de Jesus de Nazaré (Jo 1:1, 14; Cl 1:15; Hb 1:2–3) e nas Escrituras. As Escrituras, ou a Bíblia, são a Palavra inspirada, inerrante e autoritativa de Deus, “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça” (2Tm 3:16).
Deus criou a humanidade — homem e mulher — à sua própria imagem (Gn 1:27), concedendo-lhes igual dignidade, valor e importância, e incumbindo-os de refletir seus caminhos no mundo (Gn 1:28).
O pecado original de Adão e Eva rompeu o relacionamento da humanidade com Deus (Gn 3:6–8, 10), uns com os outros (Gn 3:12, 16), consigo mesmos (Gn 3:7) e como restante da criação (Gn 3:17–19). Em Adão, toda a humanidade é pecadora por natureza e por ação (Rm 5:12). A penalidade merecida pelo pecado é a morte física e espiritual (Gn 2:17; Rm 6:23). Portanto, todo ser humano, exceto Cristo, necessita de salvação (Rm 3:23; 1Tm 2:4).
A salvação é um dom de Deus que vem pela fé em Jesus Cristo (Rm 5:15–17; 6:22–23; Ef 2:8), purificando-nos completamente do pecado (1Jo 1:7) e unindo-nos tanto a Deus (Rm 6:5; Gl 2:20) quanto ao seu povo, a igreja (1Co 12:12–27; Ef 2:11–22).
Todos — justos e injustos — ressuscitarão dos mortos (At 24:15). Os injustos — aqueles que não se arrependeram do pecado e não colocaram sua fé em Jesus — serão ressuscitados para a condenação (Jo 5:28–29; Ap 20:12–15). Os justos — aqueles que se arrependeram e receberam o dom da salvação em Cristo — serão ressuscitados para a recompensa eterna (Jo 5:28–29; 1Ts 4:16; 1Co 15:52). Os justos habitarão fisicamente com Deus na nova criação glorificada para sempre (Ap 21:1–4).
Há um só Deus que existe eternamente como uma única essência e três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Deus Pai é o Criador do céu e da terra (Gn 1:1) e a fonte da divindade (1Co 8:6).
Jesus Cristo é o Filho eternamente gerado de Deus, a segunda Pessoa da Trindade (Jo 1:1–4, 14, 18). Ele foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18), nasceu de uma virgem (Lc 1:26–27, 34) e é totalmente Deus e totalmente homem (Hb 2:17; 1Jo 5:20). Viveu uma vida sem pecado (2Co 5:21), mas sofreu, morreu e foi sepultado por causa do nosso pecado (Jo 19; 1Pe 2:24, 3:18). Ressuscitou fisicamente dentre os mortos (Mc 16:6), ascendeu aos céus (Lc 24:51; At 1:9) e está assentado à direita de Deus Pai (Hb 10:12), de onde um dia retornará fisicamente para julgar os vivos e os mortos (Jo 5:26–29; At 1:11).
O Espírito Santo é o Consolador (Jo 15:26), enviado para dar nova vida aos crentes (Jo 6:63), uni-los a Deus (1Jo 4:13), habitar neles (1Co 3:16), guiá-los em toda a verdade (Jo 16:13), formar neles o caráter de Cristo (Gl 5:22–25) e capacitá-los para toda boa obra (1Co 12:7–11; 2Tm 3:16–17).
Deus se revelou a nós de forma geral na criação (Sl 19; Rm 1:19–20) e de forma específica na encarnação de Jesus de Nazaré (Jo 1:1, 14; Cl 1:15; Hb 1:2–3) e nas Escrituras. As Escrituras, ou a Bíblia, são a Palavra inspirada, inerrante e autoritativa de Deus, “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça” (2Tm 3:16).
Deus criou a humanidade — homem e mulher — à sua própria imagem (Gn 1:27), concedendo-lhes igual dignidade, valor e importância, e incumbindo-os de refletir seus caminhos no mundo (Gn 1:28).
O pecado original de Adão e Eva rompeu o relacionamento da humanidade com Deus (Gn 3:6–8, 10), uns com os outros (Gn 3:12, 16), consigo mesmos (Gn 3:7) e como restante da criação (Gn 3:17–19). Em Adão, toda a humanidade é pecadora por natureza e por ação (Rm 5:12). A penalidade merecida pelo pecado é a morte física e espiritual (Gn 2:17; Rm 6:23). Portanto, todo ser humano, exceto Cristo, necessita de salvação (Rm 3:23; 1Tm 2:4).
A salvação é um dom de Deus que vem pela fé em Jesus Cristo (Rm 5:15–17; 6:22–23; Ef 2:8), purificando-nos completamente do pecado (1Jo 1:7) e unindo-nos tanto a Deus (Rm 6:5; Gl 2:20) quanto ao seu povo, a igreja (1Co 12:12–27; Ef 2:11–22).
Todos — justos e injustos — ressuscitarão dos mortos (At 24:15). Os injustos — aqueles que não se arrependeram do pecado e não colocaram sua fé em Jesus — serão ressuscitados para a condenação (Jo 5:28–29; Ap 20:12–15). Os justos — aqueles que se arrependeram e receberam o dom da salvação em Cristo — serão ressuscitados para a recompensa eterna (Jo 5:28–29; 1Ts 4:16; 1Co 15:52). Os justos habitarão fisicamente com Deus na nova criação glorificada para sempre (Ap 21:1–4).
Há um só Deus que existe eternamente como uma única essência e três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Deus Pai é o Criador do céu e da terra (Gn 1:1) e a fonte da divindade (1Co 8:6).
Jesus Cristo é o Filho eternamente gerado de Deus, a segunda Pessoa da Trindade (Jo 1:1–4, 14, 18). Ele foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18), nasceu de uma virgem (Lc 1:26–27, 34) e é totalmente Deus e totalmente homem (Hb 2:17; 1Jo 5:20). Viveu uma vida sem pecado (2Co 5:21), mas sofreu, morreu e foi sepultado por causa do nosso pecado (Jo 19; 1Pe 2:24, 3:18). Ressuscitou fisicamente dentre os mortos (Mc 16:6), ascendeu aos céus (Lc 24:51; At 1:9) e está assentado à direita de Deus Pai (Hb 10:12), de onde um dia retornará fisicamente para julgar os vivos e os mortos (Jo 5:26–29; At 1:11).
O Espírito Santo é o Consolador (Jo 15:26), enviado para dar nova vida aos crentes (Jo 6:63), uni-los a Deus (1Jo 4:13), habitar neles (1Co 3:16), guiá-los em toda a verdade (Jo 16:13), formar neles o caráter de Cristo (Gl 5:22–25) e capacitá-los para toda boa obra (1Co 12:7–11; 2Tm 3:16–17).
Deus se revelou a nós de forma geral na criação (Sl 19; Rm 1:19–20) e de forma específica na encarnação de Jesus de Nazaré (Jo 1:1, 14; Cl 1:15; Hb 1:2–3) e nas Escrituras. As Escrituras, ou a Bíblia, são a Palavra inspirada, inerrante e autoritativa de Deus, “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça” (2Tm 3:16).
Deus criou a humanidade — homem e mulher — à sua própria imagem (Gn 1:27), concedendo-lhes igual dignidade, valor e importância, e incumbindo-os de refletir seus caminhos no mundo (Gn 1:28).
O pecado original de Adão e Eva rompeu o relacionamento da humanidade com Deus (Gn 3:6–8, 10), uns com os outros (Gn 3:12, 16), consigo mesmos (Gn 3:7) e como restante da criação (Gn 3:17–19). Em Adão, toda a humanidade é pecadora por natureza e por ação (Rm 5:12). A penalidade merecida pelo pecado é a morte física e espiritual (Gn 2:17; Rm 6:23). Portanto, todo ser humano, exceto Cristo, necessita de salvação (Rm 3:23; 1Tm 2:4).
A salvação é um dom de Deus que vem pela fé em Jesus Cristo (Rm 5:15–17; 6:22–23; Ef 2:8), purificando-nos completamente do pecado (1Jo 1:7) e unindo-nos tanto a Deus (Rm 6:5; Gl 2:20) quanto ao seu povo, a igreja (1Co 12:12–27; Ef 2:11–22).
Todos — justos e injustos — ressuscitarão dos mortos (At 24:15). Os injustos — aqueles que não se arrependeram do pecado e não colocaram sua fé em Jesus — serão ressuscitados para a condenação (Jo 5:28–29; Ap 20:12–15). Os justos — aqueles que se arrependeram e receberam o dom da salvação em Cristo — serão ressuscitados para a recompensa eterna (Jo 5:28–29; 1Ts 4:16; 1Co 15:52). Os justos habitarão fisicamente com Deus na nova criação glorificada para sempre (Ap 21:1–4).
Há um só Deus que existe eternamente como uma única essência e três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Deus Pai é o Criador do céu e da terra (Gn 1:1) e a fonte da divindade (1Co 8:6).
Jesus Cristo é o Filho eternamente gerado de Deus, a segunda Pessoa da Trindade (Jo 1:1–4, 14, 18). Ele foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18), nasceu de uma virgem (Lc 1:26–27, 34) e é totalmente Deus e totalmente homem (Hb 2:17; 1Jo 5:20). Viveu uma vida sem pecado (2Co 5:21), mas sofreu, morreu e foi sepultado por causa do nosso pecado (Jo 19; 1Pe 2:24, 3:18). Ressuscitou fisicamente dentre os mortos (Mc 16:6), ascendeu aos céus (Lc 24:51; At 1:9) e está assentado à direita de Deus Pai (Hb 10:12), de onde um dia retornará fisicamente para julgar os vivos e os mortos (Jo 5:26–29; At 1:11).
O Espírito Santo é o Consolador (Jo 15:26), enviado para dar nova vida aos crentes (Jo 6:63), uni-los a Deus (1Jo 4:13), habitar neles (1Co 3:16), guiá-los em toda a verdade (Jo 16:13), formar neles o caráter de Cristo (Gl 5:22–25) e capacitá-los para toda boa obra (1Co 12:7–11; 2Tm 3:16–17).
Deus se revelou a nós de forma geral na criação (Sl 19; Rm 1:19–20) e de forma específica na encarnação de Jesus de Nazaré (Jo 1:1, 14; Cl 1:15; Hb 1:2–3) e nas Escrituras. As Escrituras, ou a Bíblia, são a Palavra inspirada, inerrante e autoritativa de Deus, “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça” (2Tm 3:16).
Deus criou a humanidade — homem e mulher — à sua própria imagem (Gn 1:27), concedendo-lhes igual dignidade, valor e importância, e incumbindo-os de refletir seus caminhos no mundo (Gn 1:28).
O pecado original de Adão e Eva rompeu o relacionamento da humanidade com Deus (Gn 3:6–8, 10), uns com os outros (Gn 3:12, 16), consigo mesmos (Gn 3:7) e como restante da criação (Gn 3:17–19). Em Adão, toda a humanidade é pecadora por natureza e por ação (Rm 5:12). A penalidade merecida pelo pecado é a morte física e espiritual (Gn 2:17; Rm 6:23). Portanto, todo ser humano, exceto Cristo, necessita de salvação (Rm 3:23; 1Tm 2:4).
A salvação é um dom de Deus que vem pela fé em Jesus Cristo (Rm 5:15–17; 6:22–23; Ef 2:8), purificando-nos completamente do pecado (1Jo 1:7) e unindo-nos tanto a Deus (Rm 6:5; Gl 2:20) quanto ao seu povo, a igreja (1Co 12:12–27; Ef 2:11–22).
Todos — justos e injustos — ressuscitarão dos mortos (At 24:15). Os injustos — aqueles que não se arrependeram do pecado e não colocaram sua fé em Jesus — serão ressuscitados para a condenação (Jo 5:28–29; Ap 20:12–15). Os justos — aqueles que se arrependeram e receberam o dom da salvação em Cristo — serão ressuscitados para a recompensa eterna (Jo 5:28–29; 1Ts 4:16; 1Co 15:52). Os justos habitarão fisicamente com Deus na nova criação glorificada para sempre (Ap 21:1–4).
Há um só Deus que existe eternamente como uma única essência e três pessoas distintas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Deus Pai é o Criador do céu e da terra (Gn 1:1) e a fonte da divindade (1Co 8:6).
Jesus Cristo é o Filho eternamente gerado de Deus, a segunda Pessoa da Trindade (Jo 1:1–4, 14, 18). Ele foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18), nasceu de uma virgem (Lc 1:26–27, 34) e é totalmente Deus e totalmente homem (Hb 2:17; 1Jo 5:20). Viveu uma vida sem pecado (2Co 5:21), mas sofreu, morreu e foi sepultado por causa do nosso pecado (Jo 19; 1Pe 2:24, 3:18). Ressuscitou fisicamente dentre os mortos (Mc 16:6), ascendeu aos céus (Lc 24:51; At 1:9) e está assentado à direita de Deus Pai (Hb 10:12), de onde um dia retornará fisicamente para julgar os vivos e os mortos (Jo 5:26–29; At 1:11).
O Espírito Santo é o Consolador (Jo 15:26), enviado para dar nova vida aos crentes (Jo 6:63), uni-los a Deus (1Jo 4:13), habitar neles (1Co 3:16), guiá-los em toda a verdade (Jo 16:13), formar neles o caráter de Cristo (Gl 5:22–25) e capacitá-los para toda boa obra (1Co 12:7–11; 2Tm 3:16–17).
Deus se revelou a nós de forma geral na criação (Sl 19; Rm 1:19–20) e de forma específica na encarnação de Jesus de Nazaré (Jo 1:1, 14; Cl 1:15; Hb 1:2–3) e nas Escrituras. As Escrituras, ou a Bíblia, são a Palavra inspirada, inerrante e autoritativa de Deus, “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça” (2Tm 3:16).
Deus criou a humanidade — homem e mulher — à sua própria imagem (Gn 1:27), concedendo-lhes igual dignidade, valor e importância, e incumbindo-os de refletir seus caminhos no mundo (Gn 1:28).
O pecado original de Adão e Eva rompeu o relacionamento da humanidade com Deus (Gn 3:6–8, 10), uns com os outros (Gn 3:12, 16), consigo mesmos (Gn 3:7) e como restante da criação (Gn 3:17–19). Em Adão, toda a humanidade é pecadora por natureza e por ação (Rm 5:12). A penalidade merecida pelo pecado é a morte física e espiritual (Gn 2:17; Rm 6:23). Portanto, todo ser humano, exceto Cristo, necessita de salvação (Rm 3:23; 1Tm 2:4).
A salvação é um dom de Deus que vem pela fé em Jesus Cristo (Rm 5:15–17; 6:22–23; Ef 2:8), purificando-nos completamente do pecado (1Jo 1:7) e unindo-nos tanto a Deus (Rm 6:5; Gl 2:20) quanto ao seu povo, a igreja (1Co 12:12–27; Ef 2:11–22).
Todos — justos e injustos — ressuscitarão dos mortos (At 24:15). Os injustos — aqueles que não se arrependeram do pecado e não colocaram sua fé em Jesus — serão ressuscitados para a condenação (Jo 5:28–29; Ap 20:12–15). Os justos — aqueles que se arrependeram e receberam o dom da salvação em Cristo — serão ressuscitados para a recompensa eterna (Jo 5:28–29; 1Ts 4:16; 1Co 15:52). Os justos habitarão fisicamente com Deus na nova criação glorificada para sempre (Ap 21:1–4).